Mídia Social: Vício e dependência
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Mídia Social: Vício e dependência
Mídias Sociais: Vício x Autocontrole
A tecnologia, com o passar dos anos, tem avançado significativamente trazendo grandes melhorias em vários campos da vida. Um benefício notável foi o de permitir a aproximação de pessoas de lugares distantes, sobretudo por intermédio das mídias sociais. Porém tal artifício tem trazido consigo um universo de possibilidades quanto ao entretenimento e atualmente nota-se que o mesmo se tornou para alguns algo viciante, pois tem tomado um lugar de destaque em suas vidas.
Um caso recente que vem demonstrando isso foi o que aconteceu em meados de dezembro de 2015, quando a justiça decidiu bloquear o Whatsapp temporariamente. Apesar de ter sido rápido, até mesmo menos que o tempo estimado, muitos optaram por substituir essa mídia social por outra equivalente, já outros utilizaram outras redes para reclamar e demonstrar com isso sua insatisfação com tal medida. Durante este curto período muitos puderam ver o quanto estavam dependentes do mundo virtual.
Outro exemplo claro é visto no próprio dia a dia das pessoas. Nos restaurante, nas lojas, no trabalho e até nas ruas nota-se o quão somos dependentes. Com o advento da nanotecnologia e a diminuição do tamanho dos aparelhos eletrônicos torna-se cada vez mais fácil levá-los para qualquer lugar, estimulando assim seu uso. Além da própria mídia que tem estimulado caoticamente seu uso por meio aplicativos de empresas, com maior facilidade de acesso por exemplo ao banco, às noticias, à reserva de hotéis, táxis, fazendo com que o atendimento físico seja substituido gradualmente pelo informatizado.
Grandes filósofos como Nietzsche e Schopenhauer já se preocupavam com isso. Eles atribuem alguns comportamentos, como os que vemos atualmente, ao avanço da globalização. O perigo de construção de uma sociedade niilista, marcada pela ausência total de ícones e o crescente hedonismo por parte das pessoas são objetos de estudo de diversos pensadores e são caracterizados por alguns destes como produto do crescente mundo globalizado. Notamos atualmente que estes dois tipos de pessoas, as que segundo Nitzsche tem a vontade do nada e as que buscam apenas seu próprio prazer e benefício, são os tipos de pessoas que mais propensas a se tornarem viciados em mídias sociais.
Nota-se assim que tal problema tende a crescer cada vez mais com o desenvolvimento da tecnologia. E visto que pode trazer grandes malefícios faz-se necessária que haja uma intervenção, que pode ser feita tanto por meio da educação familiar quanto dos próprios meios de comunicação. Na família pode ser efetivada pelo controle dos pais por estipularem horários para os filhos, e punir caso necessário, e nos meios de comunicação por apoiar propagandas como a do Itaú em celebração ao ano novo, que reconhece que os avanços são importantes e necessários atualmente, porém não podem ficar em primeiro lugar na nossa vida, além também dos aplicativos que ajudam a controlar o tempo e a frequência com que as pessoas usam os smartphones, por exemplo. São atitudes como essas que contribuirão para que não nos tornemos a sociedade que viveu para servir os aparelhos eletrônicos, mas a que foi beneficiada por eles.
Um caso recente que vem demonstrando isso foi o que aconteceu em meados de dezembro de 2015, quando a justiça decidiu bloquear o Whatsapp temporariamente. Apesar de ter sido rápido, até mesmo menos que o tempo estimado, muitos optaram por substituir essa mídia social por outra equivalente, já outros utilizaram outras redes para reclamar e demonstrar com isso sua insatisfação com tal medida. Durante este curto período muitos puderam ver o quanto estavam dependentes do mundo virtual.
Outro exemplo claro é visto no próprio dia a dia das pessoas. Nos restaurante, nas lojas, no trabalho e até nas ruas nota-se o quão somos dependentes. Com o advento da nanotecnologia e a diminuição do tamanho dos aparelhos eletrônicos torna-se cada vez mais fácil levá-los para qualquer lugar, estimulando assim seu uso. Além da própria mídia que tem estimulado caoticamente seu uso por meio aplicativos de empresas, com maior facilidade de acesso por exemplo ao banco, às noticias, à reserva de hotéis, táxis, fazendo com que o atendimento físico seja substituido gradualmente pelo informatizado.
Grandes filósofos como Nietzsche e Schopenhauer já se preocupavam com isso. Eles atribuem alguns comportamentos, como os que vemos atualmente, ao avanço da globalização. O perigo de construção de uma sociedade niilista, marcada pela ausência total de ícones e o crescente hedonismo por parte das pessoas são objetos de estudo de diversos pensadores e são caracterizados por alguns destes como produto do crescente mundo globalizado. Notamos atualmente que estes dois tipos de pessoas, as que segundo Nitzsche tem a vontade do nada e as que buscam apenas seu próprio prazer e benefício, são os tipos de pessoas que mais propensas a se tornarem viciados em mídias sociais.
Nota-se assim que tal problema tende a crescer cada vez mais com o desenvolvimento da tecnologia. E visto que pode trazer grandes malefícios faz-se necessária que haja uma intervenção, que pode ser feita tanto por meio da educação familiar quanto dos próprios meios de comunicação. Na família pode ser efetivada pelo controle dos pais por estipularem horários para os filhos, e punir caso necessário, e nos meios de comunicação por apoiar propagandas como a do Itaú em celebração ao ano novo, que reconhece que os avanços são importantes e necessários atualmente, porém não podem ficar em primeiro lugar na nossa vida, além também dos aplicativos que ajudam a controlar o tempo e a frequência com que as pessoas usam os smartphones, por exemplo. São atitudes como essas que contribuirão para que não nos tornemos a sociedade que viveu para servir os aparelhos eletrônicos, mas a que foi beneficiada por eles.
Felipe Vanderley Nogueira
Felipe Vanderley Nogueira- Mensagens : 10
Data de inscrição : 05/01/2016
Idade : 25
Localização : Gurupi - To
Re: Mídia Social: Vício e dependência
Cara, sua redação está boa, você possui um embasamento teórico legal, fez o uso de um argumento de autoridade ótimo ao citar Nietzsche e Schopenhauer. Entretanto, os períodos ficaram muito longo, o que torna a leitura cansativa. No geral você foi bem. Nota: não possuo competência para isso, uma vez que diversas escalas arbitrárias são usadas para esse fim e eu não possuo conhecimento sobre tal.
Pedro Henrique Antunes- Mensagens : 6
Data de inscrição : 08/01/2016
Re: Mídia Social: Vício e dependência
Sua redação tá muito bem estruturada, parabéns! Não tenho moral pra dar nota tb, mas está muito boa mesmo! O único problema que eu vejo, é relacionado aos parágrafos que estão longos, mas de resto esta ótimo!
Emi S.- Mensagens : 2
Data de inscrição : 09/01/2016
Re: Mídia Social: Vício e dependência
Olá!! haha gostei da sua redação, mas procure perceber que ela está muito grande para ocupar as 30 linhas do enem/outros vestibulares. Procura treinar a síntese das suas ideias, eu sei que é difícil, mas com treino cê consegue! Também tenho esse problema :c
Mirela Tenório- Mensagens : 1
Data de inscrição : 24/01/2016
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